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Nível 1 (23)
- O testemunho de fé
- Uma introdução aos pilares do Islam e aos artigos da fé (parte 1 de 2)
- Uma introdução aos pilares do Islam e aos artigos da fé (parte 2 de 2)
- Algumas perguntas comuns de recém convertidos
- A importância de buscar o conhecimento
- O Paraíso (parte 1 de 2)
- O Paraíso (parte 2 de 2)
- A viagem noturna
- Como fazer a oração para iniciantes (parte 1 de 2)
- Como fazer a oração para iniciantes (parte 2 de 2)
- Dar as notícias à família (parte 1 de 2)
- Dar as notícias à família (parte 2 de 2)
- Ajustando-se à comunidade muçulmana
- Mantendo uma boa companhia
- A crença em Allah (parte 1 de 2): As categorias de Tawhid
- A crença em Allah (parte 2 de 2): Shirk, o oposto de Tawhid
- A crença nos profetas
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- A crença no Dia do Juízo Final
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- A crença no Decreto Divino (parte 2 de 2)
- Metodologia de estudo para o novo muçulmano
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Nível 2 (25)
- Vamos conhecer Muhammad (parte 1 de 2)
- Vamos conhecer Muhammad (parte 2 de 2)
- A Preservação do Sagrado Alcorão
- A importância da oração (Salah)
- A etiqueta do banho ritual (ghusl)
- A Ablução (Wudu)
- A oração para iniciantes (parte 1 de 2): Antes de rezar
- A oração para iniciantes (parte 2 de 2): Uma descrição da oração
- Os benefícios espirituais da oração
- Benefícios médicos da oração
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- A menstruação
- Introdução ao código alimentar no Islam
- Um introdução à família muçulmana (parte 1 de 2)
- Um introdução à família muçulmana (parte 2 de 2)
- O amor de Deus e como alcançá-lo (parte 1 de 2)
- O amor de Deus e como alcançá-lo (parte 2 de 2)
- Introdução ao Jejum
- Como jejuar
- O Eid e o final do Ramadan
- Onde está Allah?
- Abraão (parte 1 de 2)
- Abraão (parte 2 de 2)
- Exegese simples da Surah Al-Fatiha
- Exegese simples de três surahs curtas do Alcorão
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Nível 3 (30)
- Guia do Alcorão para iniciantes (parte 1 de 3)
- Guia do Alcorão para Iniciantes (parte 2 de 3)
- Guia do Alcorão para iniciantes (parte 3 de 3)
- Guia de Hadith e Sunnah para iniciantes
- A importância da oração
- Pré-requisitos da oração
- Higiene no Islam
- Banho (Ghusl)
- Ablução (Wudu)
- Realizar duas unidades de oração
- Realizar três unidades de oração
- Realizar quatro unidades de oração
- Pontos gerais sobre a oração
- Um dia na vida de um muçulmano (parte 1 de 2): Do despertar ao final da manhã
- Um dia na vida de um muçulmano (parte 2 de 2): Do meio-dia a hora de dormir
- O destino dos não-muçulmanos
- O arrependimento (parte 1 de 3): A porta para a salvação
- O arrependimento (parte 2 de 3): Condições para o Arrependimento
- O arrependimento (parte 3 de 3): Súplicas de Arrependimento
- Podemos ver Allah?
- Preservação da Sunnah (parte 1 de 4)
- Preservação da Sunnah (parte 2 de 4)
- Preservação da Sunnah (parte 3 de 4)
- Preservação da Sunnah (parte 4 de 4)
- Etiquetas islâmicas ao comer (parte 1 de 2)
- Etiquetas islâmicas ao comer (parte 2 de 2)
- Uma explicação simples do maior versículo do Alcorão: Ayatul Kursi
- Passar as mãos sobre as meias, repor as orações e a oração do viajante
- Presságios
- Feitiços e amuletos
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Nível 4 (30)
- Adhan (parte 1 de 2): o chamado para a oração
- Adhan (parte 2 de 2): o chamado para a oração
- Shirk e seus tipos (parte 1 de 3)
- Shirk e seus tipos (parte 2 de 3)
- Shirk e seus tipos (parte 3 de 3)
- Atos recomendados do banho ritual (ghusl)
- Reflexões sobre a Surah Al-Fatiha (parte 1 de 3)
- Reflexões sobre a Surah Al-Fatiha (parte 2 de 3)
- Reflexões sobre a Surah Al-Fatiha (parte 3 de 3)
- Ablução seca (Tayammum)
- Introdução às seitas (parte 1 de 2)
- Introdução às seitas (parte 2 de 2)
- Proteção contra o mal (parte 1 de 2)
- Proteção contra o mal (parte 2 de 2)
- Aperfeiçoar nosso caráter
- Introdução à Purificação da Alma (parte 1 de 2)
- Introdução à purificação da alma (parte 2 de 2)
- O código de vestimenta islâmico (parte 1 de 3)
- O código de vestimenta islâmico (parte 2 de 3): Awrah e Mahrams
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- Satanás: o pior inimigo da humanidade (parte 1 de 2)
- Satanás: o pior inimigo da humanidade (parte 2 de 2)
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- A misericórdia de Allah (parte 2 de 2)
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- Testes e tribulações depois da conversão (parte 2 de 2)
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Nível 5 (29)
- Etiquetas e modos ao visitar a Mesquita (parte 1 de 2)
- Etiqueta e modos ao visitar a Mesquita (parte 2 de 2)
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- A oração de sexta-feira (parte 1 de 2)
- A oração de sexta-feira (parte 2 de 2)
- Um olhar sobre a vida do Profeta Ibrahim
- Conselhos matrimoniais (parte 1 de 2)
- Conselhos matrimoniais (parte 2 de 2): Passos práticos
- Direitos e responsabilidades dos maridos e das esposas.
- Manual do matrimônio Islâmico
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- Como suportar a tristeza e a preocupação (parte 1 de 2): Paciência, Gratidão e Confiança
- Como lidar com a tristeza e a preocupação (parte 2 de 2): Estabelecer uma relação com Allah
- Um olhar sobre a vida do Profeta Yusuf
- Oração Istikharah
- Um olhar na vida do Profeta Jó
- Guia fácil do Zakat (parte 1 de 2)
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- Devo mudar meu nome?
- Um olhar sobre a vida do Profeta Jesus
- Como lidar com as dúvidas
- Uma breve biografia do Profeta Muhammad (parte 1 de 2): O período em Meca
- Uma breve biografia do Profeta Muhammad (parte 2 de 2): Período em Medina
- Drogas, álcool e jogos de azar (parte 1 de 2)
- Drogas, álcool e jogos de azar (parte 2 de 2)
- O mundo dos Gênios (parte 1 de 2)
- O mundo dos Gênios (parte 2 de 2)
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Nível 6 (27)
- As orações voluntárias
- Como tratar os animais
- Mentira, difamação e calúnia (parte 1 de 2)
- Mentira, difamação e calúnia (parte 2 de 2)
- Aumentando a fé (parte 1 de 2): Por que a fé não está sempre em um mesmo nível
- Aumentando a fé (parte 2 de 2): Aumente sua fé (Iman) e ganhe recompensas
- Jejuns voluntários
- Sinais do Dia do Juízo Final (parte 1 de 2): os sinais menores
- Sinais do Dia do Juízo Final (parte 2 de 2): os sinais maiores
- Adultério, fornicação e pornografia (parte 1 de 2)
- Adultério, fornicação e pornografia (parte 2 de 2)
- Diretrizes islâmicas para interações de gêneros (parte 1 de 2)
- Diretrizes islâmicas para interações de gênero (parte 2 de 2)
- Introdução à Shariah (parte 1 de 2)
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- Eid ul-Adha de A a Z (parte 2 de 3)
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- Inovação no Islam (parte 1de 2): duas formas de Bidah
- Inovação no Islam (parte 2 de 2): isso é uma bidah?
- Ramadan: as últimas dez noites
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- O conceito de pecado no Islam (parte 1 de 3)
- O conceito de pecado no Islam (parte 2 de 3)
- O conceito de pecado no Islam (parte 3 de 3)
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Nível 7 (30)
- Parentalidade no Islam (parte 1 de 2)
- Parentalidade no Islam (parte 2 de 2)
- Pecados maiores no Islam (parte 1 de 2): o que é um pecado maior?
- Pecados maiores no Islam (parte 2 de 2): pecados maiores e como se arrepender deles
- A Peregrinação (Hajj) (parte 1 de 3)
- A Peregrinação (Hajj) (parte 2 de 3)
- A Peregrinação (Hajj) (parte 3 de 3)
- Os Califas Bem Guiados: Abu Bakr (parte 1 de 2)
- Os Califas Bem Guiados: Abu Bakr (parte 2 de 2)
- Os Califas Bem Guiados: Umar ibn Al-Khattab (parte 1 de 2)
- Os Califas Bem Guiados: Umar ibn Al-Khattab (parte 2 de 2)
- Os Califas Bem Guiados: Uthman ibn Affan (Parte 1 de 2)
- Os Califas Bem Guiados: Uthman ibn Affan (parte 2 de 2)
- Os Califas Bem Guiados: Ali ibn AbiTalib (parte 1 de 2)
- Os Califas Bem Guiados: Ali ibn Abi Talib (parte 2 de 2)
- Acontecimentos no Dia do Julgamento (parte 1 de 3): Começa o Dia
- Acontecimentos no Dia do Julgamento (parte 2 de 3): Antes do Julgamento
- Acontecimentos do Dia do Julgamento (parte 3 de 3): Começa o Julgamento
- Juros no Islam (parte 1 de 2)
- Juros no Islam (parte 2 de 2)
- Uma explicação da Surah Al-Asr
- O questionamento no túmulo (parte 1 de 2): A morte não é o fim
- O questionamento no túmulo (parte 2 de 2): sua morada até o Dia do Julgamento
- Os frutos do Taqwa (parte 1 de 2)
- Os frutos do taqwa (parte 2 de 2)
- Uma explicação da Surah Al-Ikhlas
- Os direitos dos vizinhos no Islam (parte 1 de 2): o tratamento amável aos vizinhos
- Os direitos dos vizinhos no Islam (parte 2 de 2): vizinhos - bons e ruins
- Os que terão sombra quando não haverá sombra (parte 1 de 2): a misericórdia de Allah manifestada
- Os que terão sombra quando não haverá sombra (parte 2 de 2): esforçando-se para ficar sob a sombra
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Nível 8 (29)
- Sinceridade na adoração: O que é Ikhlas? (parte 1 de 2)
- Sinceridade na adoração: Ikhlas vs. Riya (parte 2 de 2)
- Ganancia lícita
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- Os companheiros do Profeta Muhammad: Bilal Ibn Rabah
- Os companheiros do Profeta Muhammad: Ammar Ibn Yassir
- Os companheiros do Profeta Muhammad: Zayd ibn Thabit
- Os companheiros do Profeta Muhammad: Abu Hurayrah
- Termos islâmicos (parte 1 de 2)
- Termos islâmicos (parte 2 de 2)
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- Convidando não-muçulmanos para o caminho certo (parte 1 de 3): transmitindo a mensagem da melhor maneira possível
- Convidando não-muçulmanos para o caminho certo (parte 2 de 3): primeiro Tawhid
- Convidar não-muçulmanos para o caminho certo (parte 3 de 3): família, amigos e colegas.
- Confiar e depender de Allah
- Quem é um bom amigo? (parte 1 de 2)
- Quem é um bom amigo? (Parte 2 de 2)
- Orgulho e arrogância
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- As mães dos crentes (parte 2 de 2): Altruísmo e alianças
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- Ummah: a nação islâmica
- Regras simplificadas do divórcio no Islam (parte 1 de 2)
- Regras simplificadas do divórcio no Islam (parte 2 de 2)
- O papel de um estudioso muçulmano (parte 1 de 2)
- O papel de um estudioso muçulmano (parte 2 de 2)
- Os benefícios de ser muçulmano
- Cidades sagradas; Meca, Medina e Jerusalém (parte 1 de 2)
- Cidades sagradas: Meca, Medina e Jerusalém (parte 2 de 2)
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Nível 9 (30)
- As orações: Nível avançado (parte 1 de 2)
- As orações: Nível avançado (parte 2 de 2)
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- Por que e como aprender o Alcorão (parte 2 de 2)
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O que é Jihad?
Descrição: Entender o significado de jihad, seus tipos e como difere do terrorismo.
Por NewMuslims.com
Publicado em 14 Jan 2020 - Última modificação em 30 Jun 2016
Impresso: 73 - Enviado por E-mail: 0 - Vizualizado: 4,265 (média diária:: 2)
Objetivos
·Entender o significado linguístico e islâmico da palavra jihad.
·Entender os tipos de jihad.
·Aprender quem pode fazer jihad.
·Entender a diferença entre jihad e terrorismo.
·Entender os grupos terroristas modernos e desviantes.
Termos em árabe
·Jihad - Uma luta, exercer esforço em um determinado assunto, e pode se referir a uma guerra legítima.
Contexto
O Islam não começou com a violência. Pelo contrário, começou como a proclamação pacífica da unidade absoluta de Allah pelo Profeta Muhammad (610 E.C.), que a misericórdia e as bênçãos de Allah estejam sobre ele, na cidade de Meca, dominada pelos pagãos. Em alguns anos, o Profeta e seus seguidores foram perseguidos por suas crenças pela elite dos Quraysh[1]. O profeta Muhammad fez proselitismo entre os membros da tribo do oásis de Medina, cerca de 250 quilômetros ao norte de Meca, que aceitaram sua mensagem. Em 622 E.C, o Profeta Muhammad, juntamente com os outros muçulmanos, emigraram para este oásis.
Quando o Profeta do Islam emigrou de Meca para Medina, as tribos pagãs foram agressivas com ele. Mas o Profeta sempre evitou seus ataques pelo exercício da paciência e da estratégia de evasão. No entanto, em certas ocasiões, não havia outras opções, exceto a de retaliação. Portanto, ele teve que entrar em batalha em certas ocasiões. Foram essas circunstâncias que ocasionaram os versículos relacionados à guerra.
Significado
Jihad. A palavra entrou no nosso vocabulário cotidiano, associada (pela maioria dos não-muçulmanos) a uma guerra total desenfreada e irracional. Mas o que isso realmente significa?
A tradução incorreta como "guerra santa" está associada às Cruzadas medievais e é por demais cristã.
Em árabe, o significado literal da palavra é "esforçar-se" ou "exercer-se", com a implicação, com base no seu uso no Alcorão, "com relação à religião de alguém".
A palavra jihad deriva da palavra raiz árabe J-H-D, que significa "luta". Outras palavras derivadas dessa raiz incluem "esforço", "trabalho" e "fadiga". Essencialmente, o jihad é um esforço para praticar a religião em face da opressão e perseguição. O esforço pode vir na luta contra o mal em seu próprio coração, ou em enfrentar um ditador. O esforço militar está incluído como uma opção, mas como último recurso e não para "espalhar o Islam pela espada", como o estereótipo acreditaria.
Tipos de Jihad
Os sábios islâmicos, desde o tempo do Profeta até hoje, categorizaram o jihad em mais de catorze categorias distintas.
Jihad contra os hipócritas
·Do coração
·Da língua
·Dos bens
·Pessoal
Jihad contra os incrédulos
·Do coração
·Da língua
·Dos bens
·Pessoal
Jihad contra o diabo
·Lutar contra falsos desejos e dúvidas caluniosas na fé, que ele lança contra uma pessoa
·Lutar contra a paixão e o desejo que ele joga contra a pessoa
Jihad do Ego
·Esforçar-se para aprender a orientação e a religião sem as quais não há felicidade nesta vida ou na outra
·Esforçar-se para agir sobre ela após aprendê-la
·Esforçar-se para chamar a Allah e ensinar a quem não conhece
·Esforçar-se com paciência ao fazer o chamado para Allah
Jihad como uma luta armada ou militar
A luta armada pode ser defensiva ou ofensiva.
O jihad defensivo é travado quando terras muçulmanas são invadidas e a vida das pessoas, seus bens e honra são ameaçados. Assim, os muçulmanos combatem o inimigo invasor em legítima defesa.
No jihad ofensivo, são combatidas as pessoas que se opõem ao estabelecimento do domínio islâmico e o impedem de alcançar o povo. Em essência, é uma ferramenta usada para remover a opressão. O Islam é uma misericórdia para toda a humanidade e veio para trazer as pessoas de adorarem pedras e seres humanos para o adorarem ao Deus Único, da opressão e injustiças da cultura, pessoas e nações, à igualdade e justiça do Islam. Depois que o Islam torna-se acessível às pessoas, não há compulsão em aceitá-lo - cabe ao povo aceitá-lo ou rejeitá-lo. Somente um governo estabelecido pode declarar guerra. Em outras palavras, os indivíduos podem rezar e dar caridade por conta própria, mas não podem declarar guerras por conta própria.
A maioria das ações islâmicas é governada por certas condições. A guerra também está sujeita a certos princípios, sendo que, mesmo quando uma guerra tiver sido declarada pelo Estado, ela será dirigida apenas aos combatentes. A segmentação de não combatentes será ilegal. O Alcorão não instrui a batalha com aqueles que não estão em guerra. Essas pessoas devem ser tratadas com gentileza e equidade (60:8-9).
Jihad vs. Terrorismo
O terrorismo não é jihad e os terroristas não são guerreiros santos pelas seguintes razões:
·O Islam não instrui os fiéis a ameaçarem e atacarem civis.
·O Islam não ordena que os muçulmanos matem aleatoriamente os "infiéis" e aterrorizem os civis.
·Os terroristas vão além dos critérios islâmicos para um jihad justo e não reconhecem limites, empregando armas ou meios.
·Terroristas rejeitam os critérios da lei islâmica com relação aos objetivos e meios legítimos para um jihad válido: que a violência deve ser proporcional e que somente a quantidade necessária de força deve ser usada para repelir o inimigo; civis inocentes não devem ser alvos.
·Jihad deve ser declarado pelo governante ou chefe de estado
Hoje, indivíduos e grupos equivocados como Al-Qaeda, ISIS ou ISIL, Boko Haram e outros se apoderaram do direito de declarar guerras ilegítimas e profanas de terrorismo em nome do Islam. Todos os sábios muçulmanos e organizações islâmicas reconhecidos deixaram claro que suas ações estão erradas e são contra os ensinamentos do Islam.
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- Profeta Adão: O Início da Humanidade (parte 1 of 2)
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